Não sei se é minha cabeça branca ou a mania de catar coisas por ai… Mas meu vizinho me entregou duas poltronas a caminho do lixão, assim do além: ” Sabe era do meu sogro, nem cabem em casa, que tal vc recuperar?” Foi irrecusável!!! ;-0)
Redonda, anterior mesmo à decada de 50, vi o sogrão assistindo novela e lendo o jornal.
Ofereci a uma amiga Psicanalista, destas sérias que estudam muito, sofrem a pena por sentar-se todos os dias e muitas horas por dia no mesmo lugar. Permitam… um contransenso , pois todo esforço que fazem é de circular.. ;-))
Desmontar foi fácil, mas uma surpresa, estava recheada de algodão, pasmem num tempo que o algodão vinha direto do pé de algodão, molas caseiras e estruturada com cintas de pneu usado, quando a economia de todos “sustentava” as coisas e os plásticos nem existiam.
Após a limpeza e cobertura com tela, restaurei os pés e apliquei a primeira camada de forração.
Como não havia almofada, após pesquisa e muiiiitos testes optei por uma espuma de densidade 35 colada a outra de densidade 28 para garantir a durabilidade e conforto ao mesmo tempo.
Ao final criei um apoio de braço para garantir a durabilidade para uso contínuo,
como um mimo à cliente que fez aniversário ;-))